Another Geek Girl

Olá olá! Como alguns sabem fui ao Rock in Rio no Brasil nos dias 15, 16 e 17 de Setembro, e hoje vim aqui relatar a minha experiência. Primeiramente, eu fui no âmbinto de um passatempo realizado pelo Rock in Rio Lisboa e pela Sapo. Fui contactada pela Flávia, pelo Luís e pelo Ricardo, tudo pessoas cinco estrelas e super acessíveis, e foi graças a eles que esta experiência foi tão boa! A experiência era para duas pessoas, a sair de Portugal dia 13 à noite e chegar dia 19 de manhã, fomos dois, eu e o meu namorado. Ficamos alojados no Courtyard By Marriott, que era praticamente na Cidade do Rock. Dia 14 Chegamos ao Rio de Janeiro e fomos directamente do aeroporto para o hotel, chegados lá efectuamos o Check In e fomos tomar o pequeno almoço, fomos ao quarto e adormecemos (Estávamos mortos de sono, 9 horas de avião cansam!). Depois dessa sesta, a Flávia mandou mensagem e fomos conhecer as novidades da Cidade do Rock e algumas vêm para Portugal (Conto já já tudo!). Depois de conhecer...

Eu não sei começar textos.  Quando digo que estou a estudar cinema as pessoas perguntam-me se quero ser actriz, apresentadora de TV, a resposta é sempre a mesma: não, não quero estar na frente de câmaras, quero estar atrás.  E é ai que ouço: AH queres ser realizadora!  Não pessoas, não quero ser realizadora, tirar cinema não quer dizer que, obrigatoriamente, vá estudar para ser realizadora ou produtora, que vá ter um desses postos. Este curso abre todo um mundo de novos cargos na área de cinema e televisão. Aprendo para ser câmara, ser produtora, aprendo técnicas de iluminação, posso até seguir na área de som, anotadora, mil e um outros cargos. Muitos entram a achar que querem um cargo e lá dentro descobrem os encantos de outros cargos e acabam a mudar ao longo dos anos. Seguem aqui algumas perguntas que me fazem quando falo do meu curso: Foi isso que sempre quiseste?! Não.  Nunca tive nenhum sonho com isso. I mean, gostava de gravar coisas, editar vídeos, mas n...

Sou uma rapariga com alguns quilos a mais, nos últimos anos passei de vestir o 36 para vestir o 44. Isso, como é óbvio, mexeu bastante com a minha auto-estima, causando-me e agravando problemas de ansiedade e de depressão (ou será que foram esses problemas que provocaram esse problema todo? Who knows.). Mas derivado ao aumento de peso e de mudança de tamanhos, encontrei um problema real. Encontrar roupa gira, barata, jovem e que me sirva nas lojas ditas normais. Vocês tem noção do que é querer comprar uma camisola mesmo gira e fofinha de uma Bershka, Pull e etc, e não vos servir?! Ou não saberem onde irem comprar calças, pois nas lojas ditas jovens, não existem números "grandes". Tirando a H&M e Forever21, que possuem uma secção de plus size, nenhuma outra loja está aberta a essas oportunidades. E, pelo menos comigo, isso mexe com a nossa auto-estima. Mas mexe porque eu sei que não há muito que eu possa fazer para perder o peso que ganhei e isso deixa-me frustrada. Chate...

Inês, 21 anos, estudante de Cinema. Provavelmente a rapariga mais insegura de si mesma. Nascida em Lisboa, criada nos arredores, Apaixonada pela 7ª arte, detém uma colecção de (praticamente) todos os filmes do Tim Burton e alguns livros. Adora ler, orgulhosa dona de uma pequena colecção de livros. Uma pequena paixão por batons e maquilhagem no geral. Doente pelo Sporting Clube de Portugal. Dona de uma cadela. Tanto ouve Heavy Metal como passado 5min está no chill a ouvir Rap Tuga. Sem grandes ambições para o futuro, apenas viver um dia de cada vez e, talvez assim, evitar desilusões.